Doença causada pela deficiência quase ou absoluta da produção de insulina, levando a um aumento da glicemia. O único tratamento é a insulina. É importante fator de risco para infarto e AVC.

Doença causada principalmente pela combinação de resistência à ação da insulina (dificuldade na ação do hormônio) e deficiência (parcial) na produção de insulina levando a um aumento da glicemia. É o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a 95% dos casos. É um importante fator de risco para infarto e AVC.

Engloba hipotireoidismo, hipertireoidismo, nódulos tireoidianos, câncer da tireoide.

O hipotireoidismo (deficiência de hormônios tireoidianos) pode causar: diminuição da memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, aumento dos níveis de colesterol.

O hipertireoidismo (excesso de hormônios tireoidianos) pode causar emagrecimento, taquicardia, o aumento do número de evacuações, agitação, sudorese, insônia, tremor e cansaço.

É fator de risco para uma série de doenças como : hipertensão, doenças cardiovasculares (infarto e AVC), apneia obstrutiva do sono, diabetes tipo 2, artrose, colelitíase, refluxo esofágico e alguns tipos de câncer. É uma doença que merece tratamento adequado.

Condição em que os ossos se tornam frágeis e propensos a fraturas. É geralmente uma doença silenciosa e não causa sintomas. Deve ser pesquisada em todas as mulheres com mais de 65 anos e homens com mais de 70 anos.

O excesso de colesterol (dislipidemia) ocorre por fatores genéticos e alimentares – Cerca de 70% do colesterol no sangue vem do fígado e apenas 30% da alimentação.

Depois de passar pela circulação sanguínea, o colesterol precisa ser removido novamente pelo fígado para formar bile. O excesso de colesterol está associado a um aumento do risco de doença cardiovascular.

As estatinas são as medicações mais importantes no controle do colesterol.

Os triglicerídeos são outra forma de gordura presente no sangue, provenientes da alimentação ou produzidos no fígado. Quando há um excesso de triglicerídeos, damos o nome de hipertrigliceridemia. Obesidade, sedentarismo, hipotireoidismo, alcoolismo e diabetes são condições que aumentam a chance de elevação dos triglicerídeos.

Pode ser definida como a última menstruação, o que marca o fim da vida reprodutiva da mulher. É bastante comum que esse período de transição, conhecido como climatério, provoque sintomas desagradáveis, como fogachos, fadiga, problemas com sono, irritabilidade e ganho de peso. Se bem indicada, a terapia hormonal ameniza esses sintomas e melhora muito a qualidade de vida.

O hiperparatireoidismo é o excesso do paratormônio (PTH), o hormônio responsável por regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Isso pode levar a um aumento dos níveis de cálcio no sangue, elevando a chance de osteoporose e nefrolitíase.

A hipófise é uma glândula pequena localizada na base do cérebro, responsável por controlar a produção de hormônios em todo o corpo. Dentre as patologias dessa glândula estão o excesso de prolactina, o excesso de hormônio de crescimento, de cortisol, dentre outros.

Condição na qual há deficiência de testosterona no homem e de estrogênio na mulher. Pode levar a uma série de sintomas e problemas de saúde, como infertilidade, aumento do risco cardiovascular, osteoporose, disfunção erétil, ganho de gordura corporal.